A economia sempre foi o grande juiz dos governos, e o atual cenário não poderia ser mais desastroso para Lula. Com a recente pesquisa apontando sua aprovação em míseros 24%, o menor índice de seus mandatos, o mercado financeiro reagiu com entusiasmo ao enfraquecimento do governo. O Ibovespa disparou, o dólar recuou, e os investidores parecem enxergar na derrocada do petista uma esperança para a recuperação econômica.
Enquanto o governo patina sem apresentar soluções concretas, a inflação corrói o poder de compra, os juros sufocam o consumo e a confiança empresarial despenca. A tentativa de Lula de recuperar apoio por meio de discursos e viagens pelo país soa cada vez mais como desespero diante da realidade implacável. O mercado já antecipa o desfecho inevitável: um governo sem comando e sem credibilidade.
O desgaste político se torna evidente quando até setores historicamente aliados demonstram insatisfação. Empresários do varejo alertam para a crise do consumo, enquanto o setor produtivo exige medidas que o governo não tem força para implementar. Se a rejeição continuar crescendo e o mercado seguir apostando contra, a ruína política pode chegar antes mesmo de 2026.
