Mesmo sem pandemia, rombo fiscal do Brasil bate recorde e atinge R$ 1,043 trilhão em abril

Dívida bruta sobe para 76% do PIB, conforme projeções do Banco Central

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Mesmo sem pandemia, rombo fiscal do Brasil bate recorde e atinge R$ 1,043 trilhão em abril
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Mesmo sem os impactos de uma pandemia, o Brasil registrou um déficit fiscal recorde de R$ 1,043 trilhão em abril, representando 9,41% do PIB, segundo dados do Banco Central. Esse rombo supera o pico alcançado durante a Covid-19, evidenciando a má gestão econômica do governo Lula. A irresponsabilidade fiscal da esquerda compromete a saúde financeira do país, com a dívida bruta alcançando 76% do PIB.

A alta taxa de juros, necessária para conter a inflação, resulta em elevados custos de financiamento da dívida pública. Enquanto o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, alerta sobre incertezas econômicas e a credibilidade do novo arcabouço fiscal, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, minimiza a gravidade da situação, atribuindo críticas a "fantasminhas".

O conservadorismo, com sua ênfase na responsabilidade fiscal e na eficiência governamental, apresenta-se como a única saída viável para resgatar o Brasil do abismo econômico criado pela esquerda. É imperativo um retorno aos princípios sólidos que priorizam a estabilidade econômica, a redução da dívida e o crescimento sustentável.