Em mais uma tentativa de se colocar como defensor de uma "Pátria Justa", Flávio Dino utiliza suas redes sociais para elogiar o ministro Alexandre de Moraes. Sob o pretexto de proteger a democracia, ambos atuam como pilares de um sistema que, na prática, marginaliza os conservadores. Dino exalta uma "independência" que nada mais é que a imposição de um pensamento único, alinhado aos interesses da esquerda e de suas pautas. A realidade é que a verdadeira independência está em permitir que o povo se expresse, sem medo de retaliações.
Os protestos na Avenida Paulista, liderados por Jair Bolsonaro e figuras como Silas Malafaia, refletem a insatisfação popular com decisões judiciais que parecem mais políticas do que constitucionais. Enquanto Moraes se cerca de aplausos em cerimônias oficiais, a população é silenciada quando ousa criticar aqueles que dizem proteger as instituições. O Brasil precisa de líderes que respeitem o contraditório, não de uma corte que atua como se estivesse acima da lei.
No fim, o que está em jogo é o equilíbrio entre o direito de manifestação e o abuso de poder por parte do STF. A liberdade de expressão, valor central para o conservadorismo, é constantemente ameaçada sob o manto de "defesa da democracia". A verdadeira defesa da pátria passa por garantir que todos possam ser ouvidos, sem censura ou intimidação.