A Advocacia-Geral da União (AGU) lançou uma ofensiva contra as plataformas da Meta, criticando os termos de uso de redes como Facebook e Instagram. A AGU, em mais uma demonstração de seu viés autoritário, alega que as mudanças na moderação de conteúdo e na Política de Conduta de Ódio são um "terreno fértil para violações da legislação", tentando, mais uma vez, submeter as plataformas às suas demandas políticas. Ao invés de proteger os direitos dos cidadãos, a AGU parece empenhada em impor um controle sobre as vozes dissidentes.
A Meta, por outro lado, reafirma seu compromisso com a liberdade de expressão e esclarece que as mudanças buscam equilibrar segurança e debate público. Mas a AGU, cega à realidade da censura disfarçada de proteção, continua sua cruzada ideológica. Com o uso de eufemismos como "direitos humanos" e "igualdade", a AGU tenta criar um manto moral para justificar ações de cerceamento da liberdade nas redes.
Em mais uma tentativa de impor sua agenda, a AGU convocou uma audiência pública, pretendendo transformar a questão em um palco de discurso vazio, onde órgãos do governo e especialistas alinhados discutirão a viabilidade de engessar ainda mais as plataformas. A verdadeira intenção está clara: destruir a liberdade nas redes para consolidar um poder monopolizado.
