O governo paulista montou um gabinete de crise para apurar as intoxicações por bebidas adulteradas com metanol. Até agora, uma morte foi confirmada e outras quatro estão sob investigação, somando 22 casos suspeitos.
O governador Tarcísio de Freitas negou ligação com o crime organizado: “Não há evidência de vínculo com o PCC”. A fala rebate associação feita por uma entidade de bares, que relacionou os casos ao uso do mesmo metanol empregado em fraudes de combustíveis.
A gestão estadual determinou a interdição imediata dos estabelecimentos onde houver ocorrências, reforçando a fiscalização em todo o setor.