A pobreza na Argentina caiu para 38,1% no segundo semestre de 2024, com a maior redução registrada desde 2022. O Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec) divulgou que a taxa foi 14 pontos percentuais menor em relação ao primeiro semestre do ano. A recuperação é atribuída às políticas econômicas do presidente Javier Milei, focadas em combater a inflação e estabilizar a economia.
O impacto das reformas foi claro, com a pobreza extrema diminuindo de 18,1% para 8,2%. Aproximadamente 6,9 milhões de argentinos saíram da pobreza, com 4,64 milhões deixando a indigência. O governo destaca que a "liberdade econômica e a responsabilidade fiscal" são as chaves para a melhoria de longo prazo.
A estabilização da economia e o controle da inflação ajudaram na recuperação dos salários e no sucesso de programas sociais como o AUH. Esse avanço marca um ponto de inflexão para a Argentina após anos de estagnação.