A decisão da China de recusar uma reunião com o secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, durante um encontro de líderes de Defesa no Laos gerou críticas. Austin classificou a ação como “infeliz”, destacando o impacto negativo para a região, que busca uma aproximação entre as duas potências globais. Em um momento em que o mundo aguarda uma maior cooperação, a recusa chinesa reflete a crescente tensão no cenário internacional.
O secretário de Defesa dos EUA lamentou a decisão, afirmando que "isso afeta a região" e que a comunicação entre as potências deveria ser mantida. No entanto, ele reconheceu que a escolha foi feita pela China, e que somente o governo chinês pode explicar a recusa. Apesar das divergências em questões como Taiwan e o Mar do Sul da China, o encontro de Cingapura entre Austin e Dong Jun havia evidenciado a tentativa de diálogo.
A postura da China indica uma estratégia mais cautelosa, desafiando a necessidade de cooperação nas questões globais. Com o mundo observando atentamente, as potências estão à beira de uma nova era de relações internacionais que exigem mais do que simples retórica.