Nos bastidores do STF, a tensão cresce com a possibilidade de Alexandre de Moraes manter o bloqueio da plataforma X, de Elon Musk, mesmo após o pagamento das multas de R$ 28,6 milhões. Tal decisão, segundo fontes, poderia se estender até o fim do primeiro turno das eleições municipais. Embora a rede social tenha cumprido exigências como a nomeação de um representante no Brasil e o bloqueio de perfis considerados “antidemocráticos”, o cerceamento à liberdade digital persiste.
A plataforma X, antes conhecida como Twitter, tem sido um alvo claro da esquerda, que teme seu papel na disseminação de informações independentes durante o período eleitoral. A ação coordenada pelo STF revela a estratégia de manter o controle sobre o que é veiculado ao público, garantindo um ambiente “protegido” para a narrativa da esquerda. Essa tentativa de silenciamento digital expõe a fragilidade da democracia quando órgãos de controle assumem posturas autoritárias.
Ao condicionar o desbloqueio da plataforma ao calendário eleitoral, o STF ignora o direito dos cidadãos de se informarem de maneira livre e desimpedida. É mais uma demonstração do alinhamento político das instituições com a esquerda, prejudicando o debate público em um momento crucial para o país.