Pesquisadores italianos e escoceses anunciaram uma descoberta impressionante sob as Pirâmides de Gizé: uma vasta rede subterrânea que pode se estender por mais de 2.000 metros. A complexidade das estruturas sugere um conhecimento avançado da engenharia, o que lança novas questões sobre as capacidades da civilização egípcia. Essa revelação, entretanto, coloca em xeque muitas das teorias estabelecidas sobre a origem e função das pirâmides.
Dentre os achados, destacam-se poços cilíndricos profundos e câmaras interligadas, indicando um sistema arquitetônico refinado, possivelmente voltado para rituais ou funções estratégicas. Além disso, passagens subterrâneas revelam conexões entre diferentes níveis, reforçando a hipótese de que essa rede foi meticulosamente planejada, e não apenas uma formação natural.

A descoberta já gera debates entre especialistas. Alguns questionam as metodologias utilizadas para mapear essas estruturas, enquanto outros destacam que escavações adicionais são essenciais para validar as hipóteses. Caso confirmada, essa cidade subterrânea pode redefinir nossa compreensão do Egito Antigo e desafiar as narrativas pré-estabelecidas sobre essa grandiosa civilização.