Em entrevista à agência espanhola Europapress, o ministro Alexandre de Moraes afirmou que “não se pode confundir pacificação com impunidade”, descartando qualquer possibilidade de anistia ao ex-presidente Jair Bolsonaro.
A declaração reforça seu papel politizado no STF, extrapolando funções institucionais ao invés de se manter imparcial.
Moraes ainda fez uma comparação histórica polêmica, relacionando a eventual anistia à política de apaziguamento de Chamberlain diante de Hitler, analogia considerada desproporcional e ofensiva por críticos.
A postura do ministro evidencia o ativismo judicial que interfere em debates políticos, ampliando tensões entre o Supremo e a sociedade e corroendo a confiança na neutralidade da corte.