A recente decisão de Alexandre de Moraes, que impõe multas de R$ 50 mil por dia a quem utilizar o X de forma "extremada", é mais um capítulo preocupante no crescente cerco à liberdade de expressão. Sob a justificativa de combater abusos, o STF deixa no ar o que, de fato, caracteriza esse "uso extremado". A ausência de critérios claros abre margem para interpretações arbitrárias e perseguições políticas, algo comum em regimes totalitários que a esquerda historicamente defende.
Enquanto figuras como Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli desafiam a decisão ao continuar utilizando a plataforma, o país assiste à tentativa de amordaçar aqueles que ousam discordar das elites no poder. Esse movimento reforça a velha estratégia da esquerda de silenciar vozes dissonantes, usando o Judiciário como ferramenta de controle. A pergunta que fica é: quem define o que é "extremado"?
O conservadorismo valoriza a liberdade individual e o direito à expressão irrestrita. A censura, disfarçada de "proteção", só reforça a necessidade de uma defesa firme dos valores da direita, onde o cidadão tem voz e não é subjugado por instituições que deveriam proteger, e não limitar, sua liberdade.