O ex-procurador Deltan Dallagnol (Novo) acionou a Procuradoria-Geral da República contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, por abuso de autoridade. A notícia-crime destaca a atuação de Moraes como juiz em um caso no qual ele é a vítima, configurando impedimento legal. “O impedimento, de acordo com o próprio magistrado, se deu pelo fato de a vítima ser parente consanguínea em linha reta”, afirma o documento, citando o Código de Processo Penal. Dallagnol ressalta que, apesar disso, Moraes decidiu prender os acusados, ignorando a competência da Justiça Federal de primeira instância.
Esta denúncia revela um padrão preocupante de autoritarismo no STF, ameaçando a integridade do sistema judicial brasileiro. A decisão de Moraes, ignorando a separação de poderes e a Constituição, é um reflexo claro do viés político da esquerda, que busca consolidar poder a qualquer custo. Dallagnol e outros membros do Partido Novo, como Ana Carolina Braga e Jonathan de Mello Mariano, pedem uma investigação rigorosa, sublinhando a necessidade urgente de restaurar a imparcialidade e a legalidade no Judiciário, preservando os princípios conservadores e o respeito às leis.