O Brasil se vê diante de mais um capítulo alarmante de autoritarismo judicial, desta vez protagonizado por Alexandre de Moraes, ministro do STF, que emitiu uma ordem draconiana contra Elon Musk e sua empresa X (antigo Twitter). Exigindo um representante legal em 24 horas, sob a ameaça de suspender a plataforma no país, Moraes revela sua intolerância à liberdade de expressão, um valor caro ao conservadorismo, mas desprezado pela esquerda, que vê na censura um instrumento de poder.
A decisão do X de encerrar suas operações no Brasil foi motivada por uma perseguição judicial desenfreada, onde Moraes teria até ameaçado prender o representante da empresa. Tal ação expõe a face sombria de um sistema que, sob o pretexto de proteger a democracia, sufoca a pluralidade de vozes e opiniões. As críticas feitas pela empresa são claras: "incompatíveis com um governo democrático", disse o comunicado, refletindo a tensão entre um judiciário que age como legislador e uma sociedade que clama por liberdade.
A crise entre o STF e a X é mais do que uma disputa entre uma empresa e o tribunal; é um reflexo do embate entre a liberdade de expressão e o controle estatal. Ao escolher o caminho da censura, a esquerda e seus aliados no judiciário colocam em risco a democracia que dizem proteger. O conservadorismo, por outro lado, permanece firme na defesa das liberdades individuais, sem as quais a verdadeira justiça não pode existir.