Alexandre de Moraes demonstrou irritação ao ser questionado nas redes sociais por ter feito 300 perguntas aos réus no julgamento de Bolsonaro, enquanto o Ministério Público fez apenas 40.
O ministro se queixou durante a sessão sobre as críticas online, classificando-as como tentativa de "censurá-lo".
A disparidade entre o número de perguntas levanta questionamentos sobre a imparcialidade do julgamento, com juristas apontando que o volume de questionamentos do relator sugere papel mais próximo de acusador que de julgador. O episódio ocorreu durante sessão da 1ª Turma do STF que julga Bolsonaro e outros sete réus por suposta tentativa de golpe de Estado.