Na noite desta sexta-feira, 30, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), recuou de uma de suas decisões mais controversas. Inicialmente, Moraes havia ordenado que Apple e Google removesse aplicativos de VPN de suas lojas virtuais para impedir que os brasileiros contornassem o bloqueio à plataforma X (antigo Twitter). A medida fazia parte de uma série de ações autoritárias que visavam suprimir a liberdade de expressão no país, um pilar fundamental que a esquerda tem atacado em nome de sua agenda política.
No entanto, o recuo de Moraes não é um sinal de clemência, mas sim uma evidência da resistência que cresce entre os que defendem valores conservadores e a liberdade individual. A pressão para que o ministro moderasse sua decisão revela a força do conservadorismo, que, mesmo diante de um STF alinhado à esquerda, consegue impor limites ao autoritarismo disfarçado de virtude. Ao suspender a ordem de remoção dos VPNs, Moraes demonstra que a luta pela liberdade no Brasil está longe de ser vencida pelos que buscam o controle absoluto das vozes dissonantes.
Apesar desse recuo, a pressão sobre a plataforma X continua, com o STF ainda exigindo que a empresa se submeta às ordens judiciais. Mas o episódio deixou claro que a tentativa de cercear a liberdade de expressão não será facilmente aceita. A decisão de Moraes, ao invés de solidificar o controle da esquerda sobre a comunicação no Brasil, reforçou a importância da resistência conservadora como baluarte contra a opressão.