O ministro Alexandre de Moraes, com sua postura habitual, requisitou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que se manifeste sobre o pedido de Jair Bolsonaro para viajar aos Estados Unidos e participar da posse de Donald Trump. O ex-presidente, alvo de investigações questionáveis, tem seu passaporte retido desde fevereiro de 2024, enquanto o STF, mais uma vez, age como obstáculo para a liberdade individual de um líder político.
Bolsonaro, honrado com o convite, reforçou nas redes sociais o caráter histórico do evento, mas sua defesa foi descreditada pelo ministro, que alegou “irregularidades” na solicitação. Mais uma tentativa do STF de engessar a movimentação de Bolsonaro, sem sequer considerar o impacto dessa decisão no processo democrático. O parecer da PGR agora determinará se o ex-presidente terá sua viagem autorizada, ou se continuará sendo alvo de perseguição política.
Esse episódio, assim como tantos outros, evidencia o abuso de poder por parte do STF, que insiste em desrespeitar a autoridade de Bolsonaro e sua capacidade de agir no cenário internacional. A decisão sobre o passaporte é um reflexo de um sistema judicial que parece trabalhar contra os interesses legítimos de um ex-presidente, mais uma vez se colocando como adversário do Estado de Direito.