Documento da Justiça italiana revela que o pedido de detenção de Eduardo Tagliaferro partiu de despacho assinado por Alexandre de Moraes.
Em janeiro de 2025, Moraes solicitou prisão preventiva alegando “divulgação de informações sigilosas” e participação em “rede de ataques a instituições republicanas”, mantendo atuação rigorosa mesmo em um caso internacional.
O documento cita que, em abril de 2022, Tagliaferro teria admitido ter passado informações a um redator da Folha de S.Paulo.
A Justiça italiana impôs restrições como entrega do passaporte, apresentação periódica à polícia e comunicação de mudança de endereço, enquanto Moraes mantém pressão sobre o investigado.