O presidente da Câmara, Arthur Motta, impediu uma tentativa do PT de nomear Eduardo Bolsonaro como líder da minoria, cargo que permitiria abonar oito meses de faltas.
Após o bloqueio da nomeação, o Conselho de Ética abriu processo contra o deputado, mantendo formalidade institucional, mas sem questionar a manobra inicial do partido.
O PT acusou Eduardo de “desestabilizar instituições”, em retaliação às denúncias que o deputado apresentou nos Estados Unidos. A relatoria do processo pode ficar com Duda Salabert ou Paulo Lemos, ambos do PSOL, o que aumenta o viés político do caso.
Especialistas apontam que a iniciativa do PT evidencia tentativa de manipulação e favorecimento interno, enquanto Eduardo mantém postura coerente, expondo irregularidades e resistindo a ataques políticos dentro da Câmara.