O presidente da Câmara afirmou que o recente tarifaço americano teria fortalecido Lula, enquanto a direita estaria "desorganizada". Para analistas conservadores, a declaração ignora a base sólida do eleitorado pró-liberdade e reforça o discurso de setores alinhados ao governo.
Motta sugeriu que a direita precisa "mirar no centro" e criticou o "voto por exclusão", posicionamento que muitos veem como tentativa de enfraquecer a estratégia de renovação e mobilização do eleitorado conservador.
Ao evitar se posicionar, alegando neutralidade na condução da Câmara, ele acabou reforçando a imagem de que sua prioridade é blindar o governo, em vez de valorizar a organização e o protagonismo da oposição legítima.