MP de Pernambuco se manifestou contra decreto de prisão preventiva de Gusttavo Lima

Decisão da magistrada ignora MP e levanta suspeitas de perseguição contra conservadores

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MP de Pernambuco se manifestou contra decreto de prisão preventiva de Gusttavo Lima
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O caso envolvendo o cantor Gusttavo Lima e o empresário Boris Maciel Padilha, investigados por um suposto esquema de lavagem de dinheiro, traz à tona uma preocupante realidade: a aplicação seletiva da justiça. Apesar da recomendação do Ministério Público de Pernambuco (MP-PE) pela substituição da prisão preventiva por medidas cautelares, a juíza Andréa Calado da Cruz decidiu manter a detenção, além de suspender passaportes e registros de armas. Essa decisão, que desconsidera o parecer do MP, levanta suspeitas de um viés político.

O mais alarmante é que, enquanto figuras de esquerda, envolvidas em escândalos similares, costumam receber tratamentos mais brandos, Gusttavo Lima, conhecido por suas posições conservadoras, enfrenta um rigor judicial incomum. Essa discrepância reforça a percepção de que o sistema judicial brasileiro, em muitos casos, age de forma parcial, privilegiando uns e punindo outros, especialmente quando se trata de figuras públicas que representam valores contrários ao establishment.

O episódio é mais um exemplo da politização do Judiciário, onde juízes, em vez de garantirem justiça imparcial, parecem seguir uma agenda que visa silenciar vozes conservadoras. É crucial que a sociedade esteja atenta a essas manobras, que minam a confiança no sistema e colocam em risco a liberdade individual.