A Medida Provisória que altera a cobrança do IOF enfrenta resistência no Congresso e deve caducar.
Oposição e parte do Centrão preferem não votar a proposta, receosos de serem classificados como defensores de benefícios a setores de maior renda.
O relator, deputado Hugo Motta, chegou a adiar a votação na tentativa de construir consenso, mas sem avanços.
A estratégia do Legislativo mudou após decisão do STF que validou decreto do Executivo sobre o IOF, anteriormente barrado pelo Congresso.
A medida provisória prevê aumento da tributação sobre apostas eletrônicas, títulos públicos, aplicações que antes eram isentas e elevação da CSLL para fintechs.