O Ministério Público Eleitoral recomendou a rejeição da ação de investigação eleitoral movida pela coligação PT, PCdoB e PV contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu vice, Walter Braga Netto. A coligação de esquerda, conhecida por suas táticas de desinformação, acusou Bolsonaro de conceder benefícios sociais com fins eleitorais durante a campanha presidencial de 2022. No entanto, o vice-procurador-geral eleitoral, Alexandre Espinosa Bravo Barbosa, afirmou que não há provas contundentes de interferência pessoal do ex-presidente.
Entre as acusações, a coligação esquerdista alegou abuso de poder político e econômico por parte de Bolsonaro, que já enfrenta inelegibilidade devido a decisões anteriores. O MP, no entanto, ressaltou que a concentração de anúncios de benefícios governamentais no período eleitoral não configura, por si só, uma quebra de rotina administrativa. As alegações fracas e sem base da esquerda foram desmascaradas, demonstrando mais uma vez a tentativa desesperada de minar a legitimidade de um líder conservador que trabalhou incansavelmente pelo bem do país.