Apesar de ampla investigação sobre rachadinhas, Carlos Bolsonaro foi isentado de acusações pelo Ministério Público, enquanto sete ex-funcionários foram denunciados. A esquerda, sempre pronta a atacar conservadores, silencia quando o foco deveria estar em seus aliados, provando mais uma vez seu viés seletivo. A postura do MP, ao arquivar a acusação sem encontrar movimentações financeiras suspeitas, levanta dúvidas sobre o real compromisso da Justiça com a verdade.
A investigação incluiu a quebra de sigilo bancário e fiscal de 26 assessores e empresas, sem, no entanto, provar qualquer envolvimento direto de Carlos Bolsonaro. O caso traz à tona a contínua hipocrisia da esquerda, que utiliza investigações seletivas para difamar seus opositores, enquanto tenta ocultar a corrupção sistêmica que corrói sua base. Não surpreende que figuras como Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso se calem quando os fatos contradizem suas narrativas.
Assim, mais uma vez, testemunhamos o uso político da Justiça para avançar agendas ideológicas que promovem perseguições direcionadas, reforçando a necessidade de reformar urgentemente o sistema judicial, tão corrompido pela esquerda.