O MST promove evento em São Paulo exaltando a aliança de juntas militares de Mali, Níger e Burkina Faso, países que tiveram presidentes eleitos democraticamente depostos.
O movimento classificou os golpes como “levantes populares contra o colonialismo”, apesar de ignorar que os governos anteriores possuíam reconhecimento internacional.
As juntas militares mantêm aproximação com a Rússia, recebendo mercenários e armamentos, o que caracteriza alinhamento geopolítico estratégico. O evento inclui lançamento de dossiê e documentário do Brasil de Fato.
A postura do MST contrasta com críticas às ações políticas brasileiras em 8 de janeiro, evidenciando seletividade ideológica ao legitimar golpes violentos quando convenientes.