O Google decidiu eliminar metas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) em suas contratações, seguindo o caminho de gigantes como Amazon e Microsoft. A medida marca o fim de uma política artificial que privilegiava critérios identitários em detrimento da competência. Segundo Fiona Cicconi, diretora de recursos humanos da Alphabet, a empresa manterá equipes diversas, mas sem a obrigação de inflar estatísticas para atender agendas progressistas.
A decisão do Google ocorre em meio a uma reavaliação global sobre os efeitos negativos das políticas de inclusão forçada. A Alphabet também revisará programas de treinamentos e subsídios para se adequar às novas diretrizes dos EUA. A reversão dessas práticas reflete a pressão de consumidores e acionistas, que rejeitam imposições ideológicas prejudiciais ao desempenho empresarial.
O caso da Target ilustra bem esse cenário. Após promover pautas de inclusão de forma excessiva, a varejista sofreu boicotes e processos de investidores, resultando na queda de suas ações. O Google e outras grandes corporações agora corrigem o rumo, demonstrando que políticas baseadas em mérito e eficiência são a única saída para evitar prejuízos e atender às expectativas do público.
