Em um movimento controverso e preocupante, o governo brasileiro, sob a liderança de Lula, votou contra a inclusão da libertação de reféns mantidos pelo grupo terrorista Hamas em uma resolução da Organização Mundial da Saúde (OMS). Durante a Assembleia Geral da OMS, o Brasil uniu-se a países como Rússia, Cuba e Irã, rejeitando a proposta de Israel para libertar 125 reféns sequestrados durante ataques brutais.
A resolução original, liderada pela Argélia, criticava exclusivamente as ações de Israel, omitindo as atrocidades cometidas pelos terrorista do Hamas. A decisão do governo Lula de apoiar esta parcialidade expõe uma aliança perigosa com grupos terroristas, demonstrando uma negligência flagrante aos princípios de justiça e direitos humanos. Esta atitude revela uma administração que prefere apoiar terroristas a defender a dignidade humana e a liberdade, comprometendo seriamente a integridade do país na arena internacional.
Em assembleia da OMS, Brasil vota contra texto pedindo libertação de reféns mantidos em Gaza.
— Metrópoles (@Metropoles) May 31, 2024
Emenda foi incluída em resolução que condenava ações de Israel em território palestino. Além da libertação dos reféns mantidos pelo Hamas, texto condenava o uso, por grupos armados, de… pic.twitter.com/VUxFUkQw2Y