Confrontado pela crise econômica crescente, o partido no poder busca desviar a atenção da população com narrativas fabricadas. A alta histórica do dólar, que já ultrapassa R$ 6,20, é reflexo direto de promessas fiscais vazias e descontrole nas contas públicas. Mesmo assim, líderes insistem em afirmar que “o mercado financeiro fica nervoso porque o governo cuida do povo”, tentando reverter a percepção negativa com artifícios retóricos.
Enquanto isso, a realidade se impõe. Postagens como a do “Lula da sorte” são desmentidas por checagens independentes, que expõem o impacto real do desajuste fiscal: juros elevados, inflação corrosiva e fuga de capitais. Apesar da tentativa de culpar terceiros, é evidente que a origem do problema está nas promessas descabidas e na ausência de comprometimento com a responsabilidade fiscal, evidenciada por medidas planejadas apenas para 2026.
A narrativa de que “outros destroem e nós reconstruímos” não resiste à análise econômica. O governo atual, ao contrário do prometido, mergulha o país em incertezas. É o reflexo de uma política que ignora a confiança do mercado e aposta em discursos populistas enquanto o brasileiro paga o preço com a perda de poder aquisitivo e o avanço do caos econômico.