O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, apresentará sua “justa luta contra forças do mal” na Assembleia Geral da ONU, alertando que o reconhecimento da Palestina por diversos países seria uma “recompensa absurda ao terrorismo”.
A fala ocorre em meio ao sequestro de 50 reféns pelo Hamas, enquanto a comunidade internacional ignora os crimes do grupo.
Netanyahu reforçará sua aliança com Donald Trump, com quem se encontrará pela quarta vez, em um esforço de coordenar respostas eficazes ao avanço de narrativas distorcidas que culpam Israel.
Premier pretende expor a realidade do conflito, mostrando que atos de violência não podem ser legitimados sob o pretexto de “paz” ou diplomacia internacional.
Em sua defesa, Israel reafirma a “visão de paz através da força”, destacando que a proteção de civis e a contenção de terroristas são prioridade. Para especialistas, o discurso de Netanyahu confronta a hipocrisia de países que tentam equilibrar discurso humanitário com políticas que acabam premiando organizações violentas e desestabilizando a região.