Benjamin Netanyahu deixou claro que Israel decidirá quem entra e quem fica fora da missão internacional em Gaza. Após o cessar-fogo mediado pelo presidente Donald Trump, o premiê declarou em gabinete: “estamos no controle de nossa segurança; Israel determinará quais forças são inaceitáveis para nós”.
A postura firme foi endossada por Washington, que confirmou: a palavra final é de Israel.
Enquanto o governo Trump articula uma coalizão com países muçulmanos moderados Egito, Indonésia, Emirados Árabes, Catar e Azerbaijão a Turquia segue praticamente excluída por tensões diplomáticas desde o início da ofensiva contra o Hamas. Netanyahu reforça que soberania se defende com ação e clareza estratégica, não com discursos vazios.
O grupo terrorista tenta preservar seu poder militar, mas Israel e EUA condicionam qualquer avanço ao desarmamento total. A mensagem é inequívoca: quem dita as regras no Oriente Médio é quem tem força e convicção.