O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) anunciou que utilizará a Lei de Acesso à Informação (LAI) para obter detalhes do inquérito 1361, instaurado pelo TSE em 2018. Ferreira acredita que o conteúdo pode revelar a "parcialidade" do tribunal e reforçar a insegurança do sistema eleitoral. Jair Bolsonaro, inelegível desde 2022, revelou que só soube do inquérito três anos após sua instauração e que seu sigilo foi mantido mesmo após discussões sobre o voto impresso.
Classificando o conteúdo como “horripilante”, Bolsonaro criticou duramente o sigilo e pediu sua divulgação para elucidar as eleições de 2022. Mario Frias (PL-SP) também acionou sua equipe jurídica para solicitar o documento à Polícia Federal. Ambos defendem que o Brasil tem o direito de conhecer a verdade, apontando irregularidades que comprometem a confiança no sistema.
O sigilo sobre o inquérito reacende debates sobre a transparência no processo eleitoral. Até o momento, o TSE permanece em silêncio, enquanto aliados pressionam por respostas claras à população.