Em meio ao calor do Rock in Rio 2024, o cantor Shawn Mendes usou o palco para direcionar mensagens de “sofrimento” e “dor” ao Brasil, em uma tentativa clara de inserir a pauta progressista no centro das atenções. Embora tenha carregado suas palavras de emoção, Mendes tocou em questões veladas, sem citar nomes, mas o discurso ecoou o que muitos artistas de esquerda já defendem: críticas que disfarçam o real apoio à agenda do globalismo e ao enfraquecimento das soberanias nacionais.
É preciso lembrar que eventos como esse são cuidadosamente planejados para direcionar as mentes mais jovens à narrativa do "sofrimento estrutural", típico argumento de militantes como Boulos e figuras da esquerda. A população brasileira, entretanto, conhece a verdadeira fonte dos problemas: a doutrinação ideológica que vem de fora, perpetuada por elites artísticas desconectadas da realidade conservadora de nossa nação.
Aos brasileiros, fica a reflexão sobre como artistas internacionais se tornam porta-vozes de discursos alheios à nossa cultura e tradições, tentando nos moldar ao gosto das agendas globalistas. O Rock in Rio, um palco de expressão musical, não pode ser tomado pela politização, mas sim, por valores genuínos que representam nossa pátria.