Nova ministra dos Direitos Humanos é ré na Justiça de Minas Gerais por superfaturamento de uniformes

Acusada de superfaturamento de uniformes, nova ministra dos Direitos Humanos do PT carrega processos judiciais na bagagem

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Nova ministra dos Direitos Humanos é ré na Justiça de Minas Gerais por superfaturamento de uniformes
 Foto: Luiz Santana

Em meio a mais uma crise no governo Lula, Macaé Evaristo (PT) foi nomeada ministra dos Direitos Humanos, substituindo Silvio Almeida, demitido após acusações graves. No entanto, sua trajetória está longe de ser irrepreensível. Macaé responde a processos judiciais por envolvimento em superfaturamento na compra de uniformes escolares, quando ocupava a Secretaria de Educação de Belo Horizonte. Segundo o Ministério Público, os valores da licitação ultrapassaram os R$ 6,5 milhões, em valores corrigidos, evidenciando um grave desvio de recursos públicos.

É inquietante que, enquanto a esquerda tenta pintar uma imagem de "transparência", seus líderes acumulem envolvimentos suspeitos com a Justiça. Não surpreende que figuras como Macaé sejam celebradas no governo petista, que historicamente negligencia a verdadeira responsabilidade fiscal e ética. O PT segue repetindo o ciclo vicioso de colocar em cargos públicos pessoas que, ao invés de servirem ao país, se envolvem em escândalos e má gestão.

A nova ministra se defende, alegando que a licitação foi conduzida por terceiros, mas isso não apaga o histórico de má administração e corrupção que assola governos de esquerda. Mesmo com suas falhas, Macaé Evaristo é tratada com leniência pelos que defendem um discurso hipócrita de "direitos humanos", mas continuam a priorizar agendas ideológicas em detrimento dos interesses da nação.