O governo propõe a compra de um novo avião presidencial ao custo de US$ 250 milhões, cerca de R$ 1,45 bilhão. A justificativa seria a troca do atual "Aerolula", adquirido em 2005, por problemas técnicos e autonomia limitada. Entre as opções, ambas da Airbus, estão um modelo usado de 2016 ou uma aeronave nova, com o mesmo valor. A medida, no entanto, contrasta com o discurso de contenção de gastos, provocando críticas pelo elevado custo.
A primeira-dama destacou a urgência da troca, citando os riscos operacionais do atual avião. Entretanto, a proposta soa desconectada das reais necessidades do país. Investimentos milionários em luxo, enquanto setores essenciais sofrem, geram descontentamento e questionamentos sobre as prioridades governamentais.
Com o processo em ritmo acelerado, o novo avião deve ser entregue antes do fim do mandato. Enquanto isso, a população clama por coerência e compromisso com os verdadeiros interesses nacionais, já pressionados por uma economia debilitada.