A recente viagem do vice-presidente Geraldo Alckmin a Teerã gerou inquietação ao revelar sua proximidade com Naim Qassem, novo secretário-geral do Hezbollah. Durante a posse do presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, Alckmin foi filmado a apenas três metros de Qassem, rodeado por outros líderes terroristas, incluindo representantes do Hamas e da Jihad Islâmica. Essa interação levanta questões sérias sobre a postura do Brasil em relação a grupos que promovem a violência e o extremismo.
A presença de Alckmin em um evento com figuras tão controversas sinaliza um desprezo preocupante pela segurança nacional e pelas alianças globais. As declarações do ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, que afirmou que Qassem é uma “escolha temporária”, refletem a vulnerabilidade do líder do Hezbollah e sua crescente notoriedade no cenário internacional. A eliminação recente de líderes terroristas ressalta a urgência de uma posição firme contra o terrorismo.
Com um histórico de rejeição a acordos de paz e uma postura desafiadora em relação a Israel, Qassem representa uma ameaça constante. O Brasil deve reconsiderar suas relações diplomáticas e garantir que não se envolva com aqueles que celebram a violência e a desestabilização da região. Alckmin, ao se expor a esse tipo de liderança, coloca em risco não apenas sua reputação, mas também a segurança nacional do país.