Novo perfil de Pablo Marçal é derrubado durante transmissão ao vivo para 100 mil pessoas

A liberdade de expressão é o alvo em mais um capítulo de autoritarismo judicial

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Novo perfil de Pablo Marçal é derrubado durante transmissão ao vivo para 100 mil pessoas
Reprodução

No último sábado (24), o candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, teve sua conta no Instagram derrubada em plena live que reunia mais de 80 mil espectadores. Em um flagrante ataque à liberdade de expressão, a Justiça Eleitoral de São Paulo, atendendo ao pedido do PSB, partido da deputada Tabata Amaral, suspendeu as redes sociais de Marçal, tentando, mais uma vez, calar uma voz que se opõe ao domínio esquerdista. “Agora eles querem tirar as redes”, declarou Marçal, indignado com a censura imposta, enquanto alertava seus seguidores sobre a iminente queda de suas plataformas.

Marçal, no entanto, não se intimidou. Mesmo diante da tirania da esquerda, reafirmou seu compromisso com a verdade e com seus princípios conservadores. “Se vocês derrubarem isso, nós vamos ganhar do mesmo jeito. Não vai ter segundo turno”, declarou com firmeza, desafiando a tentativa de sufocar sua candidatura. A suspensão de suas contas é mais uma demonstração da utilização do aparato judicial para restringir a liberdade de expressão e manipular o cenário político em favor da esquerda, uma prática que só revela a fraqueza ideológica daqueles que não conseguem prevalecer pelo mérito.

A reação foi imediata. Marçal, apoiado por conservadores que defendem a liberdade acima de tudo, conclamou seus seguidores a resistirem: “Grave um vídeo de indignação para mostrar para a sociedade brasileira que a gente não vai se curvar para bandido”, afirmou, ecoando o sentimento de muitos que veem na censura uma ameaça direta à democracia. A esquerda, incapaz de aceitar a divergência, recorre ao autoritarismo, tentando calar aqueles que ousam desafiar seu domínio, mas a resistência conservadora não será vencida tão facilmente.