O novo presidente do TST, Vieira de Mello Filho, criticou duramente os benefícios extras concedidos a juízes durante sua posse.
“Parece gamificação: ganha extra por cada coisa”, afirmou, revelando que 40% da pauta do Conselho era voltada à remuneração de magistrados.
O ministro comentou que tentativa de proibir palestras pagas pelos magistrados foi derrotada no CNJ por 8 a 6, evidenciando resistência a medidas de controle e transparência.
Vieira de Mello Filho defendeu a necessidade de mudanças urgentes no sistema de privilégios, criticando a cultura de regalias institucionalizadas.
Especialistas afirmam que a postura do novo presidente sinaliza esforço para reduzir excessos e reforçar responsabilidade no Judiciário. A crítica aos penduricalhos reforça o debate sobre transparência, austeridade e a importância de fiscalização efetiva no TST.