Emmanoel Rondon foi nomeado por Lula para presidir os Correios em meio a um cenário financeiro crítico: prejuízo de R$ 4,37 bilhões e queda de 11% na receita. O serviço internacional registrou retração de 61% após a implementação da chamada “taxa das blusinhas”.
A troca na presidência ocorre após Fabiano Santos pedir demissão, permanecendo no cargo por dois meses a pedido do governo, sem conseguir reverter as perdas.
A estatal enfrenta risco de insolvência, enquanto críticos apontam má gestão e políticas equivocadas do Executivo como causas do rombo histórico, aumentando preocupação sobre a sustentabilidade financeira e operação dos Correios.