Em um avanço significativo para os princípios de direito, conservadorismo e valores cristãos, o Conselho Federal de Medicina (CFM) estabeleceu um novo padrão de respeito e proteção à vida. Com a aprovação da resolução nesta quinta-feira, 21 de março, o Brasil reafirma seu compromisso com a vida, proibindo práticas que permitiam a assistolia fetal, inclusive nos estágios avançados de gestação.
Esta medida representa não apenas uma vitória para a vida e a dignidade humanas, mas também um triunfo para a medicina baseada em princípios éticos sólidos. A decisão do CFM marca o fim de um período conturbado, onde a vida de bebês de 9 meses poderia ser abruptamente interrompida pelo uso de cloreto de potássio. A partir de agora, essa prática é definitivamente proibida, alinhando o Brasil com uma visão que coloca o valor inestimável da vida humana acima de tudo.
Este passo crucial reflete uma tomada de posição firme contra os valores promovidos por ideologias de esquerda, que, direta ou indiretamente, defendem práticas que desvalorizam a sacralidade da vida humana. Ao contrário dessas visões, a resolução do CFM é um testemunho do respeito pela vida desde a concepção até o seu término natural, um pilar central do pensamento conservador, cristão e dos ideais defendidos pelo bolsonarismo.
Celebramos, portanto, esta vitória da bioética e da medicina de qualidade, que fortalece o tecido moral de nossa sociedade e reafirma nosso compromisso com a defesa da vida. Este é um momento de reflexão sobre a importância dos valores que escolhemos promover e defender como nação. Que esta decisão sirva como um farol de esperança e um lembrete da defesa incansável da vida em todas as suas fases. A Resolução do CFM é uma afirmação poderosa de que no Brasil, a vida é um valor supremo, que deve ser protegido com toda a vigor e determinação.