Durante uma recente aparição no programa 'Pânico', da Jovem Pan, o renomado empresário Victor Oliva levantou sua voz em defesa do agronegócio brasileiro, sector frequentemente alvo de críticas e acusações desmedidas. Questionado pelo carismático apresentador Emílio Surita sobre a imagem pública do agronegócio e as deturpações promovidas por certos setores da mídia, Oliva não hesitou em expressar seu repúdio às narrativas que rotulam injustamente o agronegócio de "fascista".
Com veemência, Oliva desmontou as falácias contra o setor, enfatizando a distorção e a malícia por trás dessas acusações. "É perverso como tratam o agro, é perverso", declarou, pontuando a injustiça cometida contra uma das molas propulsoras da economia nacional. Ilustrando seu argumento, o empresário trouxe à tona a recente produção da Rede Globo, 'Terra e Paixão', onde o personagem Antônio La Selva, vivido pelo talentoso Tony Ramos, é retratado de maneira vilanesca, simplesmente por ser um produtor rural. "Acabou de ter uma novela, passada aí a um tempo, onde o homem, dono da fazenda, é um filho da puta", criticou Oliva, evidenciando a demonização do agronegócio na cultura popular.
Além de desmascarar as falsas representações, Oliva fez questão de ressaltar a absurdidade de se questionar a relevância da agricultura para o Brasil. "Num país como este, deste tamanho, a gente ficar discutindo se a agricultura é importante ou não é uma imbecilidade gigantesca. É simplesmente narrativa idiota", afirmou com convicção.
Este posicionamento de Victor Oliva não apenas destaca a necessidade de reconhecer e valorizar o agronegócio como um pilar essencial para o desenvolvimento e sustentabilidade do Brasil, mas também reflete um apelo por uma análise mais equilibrada e justa do setor. Em um momento em que o país se vê cercado por desafios econômicos e ambientais, a contribuição do agronegócio se mostra mais vital do que nunca, exigindo um olhar crítico sobre as narrativas que buscam minar sua importância.