Em 2024, as estatais federais registraram um déficit primário de R$ 8,1 bilhões, o maior da história, segundo o Banco Central. Esse número alarmante expõe a falência do modelo de gestão pública adotado pelo governo, que, mais uma vez, não consegue entregar resultados positivos para a população. A discrepância entre os dados do BC e os do Ministério da Gestão evidencia a tentativa de manipulação e encobrimento da verdadeira dimensão do fracasso.
Mesmo com a autorização de um déficit de até R$ 7,3 bilhões, os números reais já ultrapassaram esse limite, colocando em xeque a capacidade do governo de controlar as finanças públicas. A maior responsável por essa situação, os Correios, segue em sua trajetória de falência, enquanto os bancos públicos, que também padecem de má gestão, são poupados dos cálculos.
Essa situação não é um acidente, mas o reflexo direto de um governo que, ao invés de priorizar a eficiência e transparência, continua a alimentar um sistema que só gera prejuízos. O Brasil precisa de um choque de gestão e a queda das estatais é um indicativo claro de que mudanças são urgentes.
