Em uma tentativa desesperada de reverter sua queda de popularidade, o governo Lula (PT) destinou uma quantia recorde de R$ 197,753 milhões para contratar empresas de comunicação.
Este montante, o maior já registrado pelo Executivo federal na área, evidencia uma preocupante priorização de imagem em detrimento de políticas públicas eficazes. Enquanto o país enfrenta inúmeros desafios socioeconômicos, o PT opta por investir em estratégias de manipulação midiática sob o pretexto de combate às fake news.
Este movimento levanta sérias questões sobre a autenticidade e as intenções reais do partido, colocando em cheque a transparência e a integridade da atual administração. A estratégia, além de cara, parece ser uma cortina de fumaça para ocultar as deficiências governamentais e manter a narrativa favorável ao partido no poder.
Eis a lista de empresas selecionadas e seus respectivos slogans:
- consórcio BR e Tal, composto pela BRMais e a Digi&Tal. D – “Duvide. Pesquise. Denuncie. Fake news a gente combate juntos”; e
- Usina Digital – “Fake news. Não caia nessa”;
- Icom Ideias – “Antes de compartilhar, tem que verificar”; e
- Clara Digital – “A desinformação contamina você, contamina o Brasil #evite a fake”.