No Brasil de Lula III, a propaganda não sustenta a dura realidade enfrentada pela população. Promessas de fartura, como a tão anunciada picanha, deram lugar à escassez de itens básicos. Com a inflação galopante, juros abusivos e um salário mínimo incapaz de atender às necessidades de uma família, o brasileiro se vê forçado a adotar uma "dieta obrigatória". A cerveja do fim de semana, o cafezinho diário e até frutas frescas são hoje privilégios para poucos, enquanto o governo se mostra alheio ao drama das ruas.
A gestão econômica atual agrava o quadro de desigualdade, aprofundando o abismo entre os discursos políticos e a realidade. A alta dos preços atinge em cheio o trabalhador, que vê o básico desaparecer de sua mesa. O poder de compra despenca, e a população, desamparada, precisa escolher entre pagar contas ou se alimentar. “Onde está a picanha que prometeram? Aqui só entra ovo e olhe lá”, desabafa uma dona de casa em tom de revolta.
A incapacidade do governo de frear a crise econômica e proporcionar medidas eficazes para conter a inflação gera indignação crescente. O brasileiro, que esperava alívio, encontra desilusão. Lula III se tornou sinônimo de promessas vazias e de um cotidiano em que o básico é inalcançável, enquanto a população paga o preço de um governo que prioriza discursos ideológicos em vez de soluções reais.