A recente eliminação de Ismail Haniyeh, líder do Hamas, em 31 de julho, revelou uma operação meticulosa do Mossad, conforme relatado pelo Jewish Chronicle. Dois agentes da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC), contratados pelo serviço secreto israelense, colocaram o dispositivo explosivo no quarto de Haniyeh apenas horas antes da detonação. A bomba, ativada remotamente por um robô, foi instalada no mesmo dia da explosão, contrariando rumores de que o dispositivo teria sido colocado meses antes.
O New York Times havia sugerido uma narrativa diferente, mas a evidência fotográfica confirma que a operação foi precisa e dirigida, minimizando danos colaterais. O Mossad usou uma bomba de alta precisão, fixada de forma a atingir exclusivamente o quarto de Haniyeh, evidenciando uma execução cirúrgica e eficaz na luta contra o terrorismo.