Após a monumental manifestação de apoio à direita, que reuniu 750 mil patriotas na Avenida Paulista, demonstrando a força e o vigor do movimento conservador, a esquerda, liderada pelo PT e seus aliados, tentou uma resposta. No entanto, os atos programados para este sábado, 23, em defesa do governo Lula, revelaram-se um retumbante fracasso.
Essa tentativa desesperada de mobilização aconteceu em um contexto onde grupos lulopetistas buscavam, infrutiferamente, replicar o sucesso e a energia das manifestações conservadoras. Usando as redes sociais e movimentos de base para convocação, esperavam preencher as ruas em um ato de resistência. Contudo, a realidade foi outra: os locais designados para os protestos permaneceram vazios, um testemunho mudo da falta de apoio popular ao governo atual.
As pautas desses atos, que incluíam a defesa cega do governo Lula, a revisão histórica dos 60 anos da intervenção militar — erroneamente rotulada como golpe pelos militantes — e a inaceitável defesa de anistia aos criminosos do 8 de janeiro, além de pedidos absurdos de prisão para o ex-presidente Jair Bolsonaro, só evidenciam o distanciamento da esquerda da realidade brasileira.
A presença de figuras como Gleisi Hoffmann, presidente do PT, em Salvador, e a ausência de lideranças significativas como o governador da Bahia, apenas reforçam o isolamento e a desconexão do lulopetismo com as bases e o povo brasileiro. Em São Paulo, mesmo o coração da resistência esquerdista viu um esvaziamento alarmante, com a presença mínima em eventos programados.
Gleisi Hoffmann tentou, sem sucesso, pintar essa derrota como um esforço nobre, afirmando que o objetivo era "[fazer] atos pelo Brasil inteiro, independente de tamanho". No entanto, essa narrativa não consegue ocultar a evidente falta de apoio e o fracasso em mobilizar a população.
A verdade é clara: o povo brasileiro rejeita as ideologias falidas da esquerda, abraçando valores conservadores, cristãos e patrióticos, alinhados com a visão de um Brasil próspero e justo. Os atos vazios são um lembrete incontestável de que o futuro do Brasil está no fortalecimento de suas raízes conservadoras e no repúdio ao retrocesso proposto pelo PT e seus aliados.