Reino Unido, Canadá e Austrália anunciaram o reconhecimento da Palestina como “Estado”, em gesto tratado por Israel e EUA como uma premiação ao terrorismo. A decisão ocorre enquanto o Hamas mantém cerca de 50 reféns sequestrados desde o massacre de 7 de outubro e segue controlando Gaza por meio da violência. Ainda assim, líderes como Keir Starmer e Anthony Albanese discursam em nome da “paz”, ignorando que o grupo terrorista prega a destruição de Israel.
O governo canadense chegou a oferecer colaboração humanitária, mesmo após denúncias de que o Hamas desvia alimentos destinados a crianças palestinas. O próprio UNICEF já confirmou o roubo de ajuda internacional, mas o trio ocidental optou por legitimar um regime que transforma civis em escudos humanos e perpetua a miséria para sustentar sua máquina de guerra.
Para críticos, trata-se de mais um ato de hipocrisia da diplomacia progressista: enquanto se vendem como defensores dos direitos humanos, essas nações fortalecem terroristas responsáveis por chacinas, sequestros e crimes contra inocentes. O reconhecimento, longe de promover paz, mina a credibilidade do Ocidente e isola ainda mais quem ousa defender Israel.
