João Chianca, surfista brasileiro e 5º no ranking mundial, foi surpreendido com a proibição de usar a imagem do Cristo Redentor em suas pranchas nas Olimpíadas de Paris 2024. A alegação das autoridades olímpicas é a neutralidade religiosa, conforme o artigo 50 da Carta Olímpica, que veta manifestações religiosas. A decisão provocou indignação, especialmente após a polêmica abertura do evento, que transformou a Santa Ceia em um show de drag queens.
A censura ao símbolo do Cristo Redentor, um ícone brasileiro e cristão, é vista como uma afronta à liberdade religiosa. Enquanto a organização das Olimpíadas alega seguir regras rígidas, muitos criticam a decisão como mais uma tentativa de sufocar expressões de fé em um evento global. Em tempos em que a liberdade e diversidade são exaltadas, essa proibição revela uma contradição, despertando questionamentos sobre a verdadeira neutralidade do evento.