A Assembleia Geral da ONU aprovou resolução para criação de um Estado palestino “sem Hamas”, em uma medida considerada por críticos como fantasia diplomática.
O grupo terrorista controla Gaza há 18 anos, com apoio de cerca de 75% da população local.
Autoridades de segurança alertam que qualquer operação na região provavelmente resultará em mortes de reféns, atualmente 50, mantidos e torturados pelo Hamas.
Enquanto a OLP celebra a decisão como vitória política, a resolução evidencia a desconexão da diplomacia internacional com a realidade do terreno, legitimando ações de grupos terroristas e ignorando a segurança das vítimas civis.