A oposição conservadora no Senado se mobiliza para bloquear a regulamentação da reforma tributária, buscando pressionar Rodrigo Pacheco (PSD-MG) a pautar o impeachment de Alexandre de Moraes, ministro do STF. Essa manobra revela a insatisfação crescente com a postura do presidente do Senado, que, ao se alinhar ao governo e ao Judiciário, ignora as demandas dos conservadores. É evidente que a resistência de Pacheco ao impeachment expõe o risco de um enfraquecimento do Congresso frente à esquerda.
A reforma tributária, tratada como essencial pelo governo, encontra obstáculos significativos nas críticas dos senadores de direita, que veem no projeto um ataque à competitividade de setores estratégicos, como o de logística. Esses parlamentares, alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, são claros: "Essa reforma deveria garantir investimentos e planejamento adequado", criticam, apontando os erros e vícios dessa proposta promovida por um governo de viés esquerdista.
Com a polarização política à flor da pele, a estratégia de bloquear a reforma até 2026 expõe a força da direita em pressionar Pacheco. A resposta do governo e da cúpula do Senado será crucial, mas uma coisa é certa: a oposição não cederá diante das tentativas de avançar com pautas que prejudicam o setor produtivo e os valores do conservadorismo.