Em um aceno à fervorosa base bolsonarista e impulsionados pela incansável deputada Carla Zambelli, o movimento pelo impeachment de Lula ganha força e coesão. Deputados e senadores da oposição se unem em uma marcha patriótica, programada para a próxima semana no Senado Federal, em Brasília. A iniciativa, que combina simbolismo e estratégia, visa pressionar o Congresso Nacional a dar andamento ao pedido de destituição do presidente petista.
O medo de represálias por parte da militância bolsonarista pesa sobre os opositores de Lula que ainda relutam em assinar o pedido de impeachment. Áudios e vídeos enviados por Carla Zambelli em grupos de WhatsApp inundaram os parlamentares com a mensagem de que "o silêncio é cumplicidade". Essa pressão popular, somada à convicção de que o governo Lula representa um retrocesso para o Brasil, impulsiona o movimento que busca a destituição do petista.
Para evitar que senadores da oposição se recusem a relatar o processo de impeachment, caso este seja aberto, o pedido será protocolado na Câmara dos Deputados. No entanto, a entrega simbólica do documento no Senado Federal servirá como um ato de demonstração de apoio ao movimento por parte dos senadores.
Um requerimento de informação protocolado pelo Coronel Meira e Carla Zambelli sobre o financiamento brasileiro para a agência da ONU que abrigava um túnel do Hamas pode fortalecer o pedido de impeachment. A revelação de que o governo petista destinou recursos para uma organização com vínculos com o terrorismo internacional alimenta a indignação da oposição e reforça a argumentação a favor da destituição de Lula.
A marcha patriótica pelo impeachment de Lula representa a união da oposição em torno de um objetivo comum: afastar do poder um presidente que, segundo os opositores, não representa os valores e anseios do povo brasileiro. O movimento, impulsionado pela base bolsonarista e liderado por figuras como Carla Zambelli, ganha força e pressiona o Congresso Nacional a tomar uma posição definitiva sobre o futuro do governo Lula.