Com o fim do primeiro turno das eleições, a oposição no Senado intensificou os movimentos para impulsionar o processo de impeachment de um ministro do STF. Nomes influentes no cenário político e popular voltaram a pedir a saída do ministro, destacando a urgência de restaurar a confiança nas instituições. Parlamentares, como o senador Eduardo Girão, afirmam que "o Senado deve se levantar" para enfrentar o que consideram violações graves.
A pressão cresce, com senadores relatando já contar com 36 assinaturas, precisando de apenas cinco para abrir o processo. O receio de que a pauta esfrie após o segundo turno das eleições motiva uma mobilização mais incisiva. Apesar de desafios, como a resistência da Mesa do Senado, a articulação segue firme, com apoio de manifestantes e líderes políticos.
Enquanto isso, a oposição na Câmara se organiza, reforçando o apelo para uma ação conjunta entre os parlamentares e a sociedade. A busca pelo impeachment é vista como crucial para garantir a integridade do Congresso, diante das polêmicas recentes envolvendo o ministro e seu papel nas decisões políticas do país.